Jerônimo Gueiros (1880-1953)
Jerônimo de Carvalho Silva Gueiros (1880-1953)
Pastor, professor, jornalista e poeta – “O Leão do Norte”
Esse personagem foi um dos mais influentes líderes presbiterianos do Nordeste na primeira metade do século 20, tendo se destacado como ardoroso defensor da ortodoxia. Jerônimo de Carvalho Silva Gueiros nasceu no dia 30 de setembro de 1880, dia dedicado a “São Jerônimo”, na localidade de Queimadas de Santo Antônio (Jurema), município de Quipapá, em Pernambuco. Era o décimo dos 12 filhos e o mais novo dos filhos homens de Francisco de Carvalho da Silva Gueiros (1829-1906) e Rita Francisca da Silva Gueiros (1838-1912). Seu pai descendia de uma antiga família pernambucana com raízes na região de Garanhuns. O avô de Francisco, Manoel da Silva Gueiros, foi o primeiro a ter esse sobrenome, uma possível corruptela de “Queirós”.
O menino viveu até os quatro anos no vilarejo de Salobro, município de Pesqueira, e então por mais dois anos em Palmeira dos Índios, Alagoas. Em 1886, a família retornou para Garanhuns, onde Jerônimo estudou na escola particular do professor João Randal e nas escolas estaduais de Dona Aninha e do professor Joaquim Correia. Posteriormente, também frequentou o Colégio Acioly. Até 1894, sua educação foi pouco além de ler, escrever e fazer contas. Após a abolição da escravatura, ele e o irmão Antônio tiveram de trabalhar como marceneiros para o sustento da família. Também trabalhou como cigarreiro, chegando a fabricar 1.200 cigarros em um só dia. No início da adolescência, tinha uma vida desregrada, entregando-se à bebida e aos jogos de azar.
A vida da família mudou radicalmente com a chegada dos primeiros missionários protestantes a Garanhuns. Em maio de 1894, veio à cidade o jovem pastor Henry John McCall (1868-1960), que havia chegado a Recife no ano anterior, a serviço da missão congregacional “Help for Brazil”. Tendo sido acometido de uma “febre biliosa”, foi levado pelo Sr. David Law e sua esposa, membros da igreja congregacional, a Garanhuns, conhecida por seu clima saudável e ameno. Nessa ocasião, McCall realizou pregações públicas durante uma semana, às quais compareceram Francisco Gueiros e seus cinco filhos. Mais tarde, o missionário lembrou que eles estavam de chapéu na cabeça e, quando ele começou a ler a Bíblia, cada vez que aparecia o nome de Deus, os moços se descobriam em sinal de respeito, porém imediatamente tornavam a pôr o chapéu. Eles e outros jovens tinham sido insuflados pelo pároco local contra o pregador, dizendo que ele era “inimigo de Deus e de Nossa Senhora”.
O Rev. McCall falou tantas vezes o nome de Jesus Cristo e de Deus que os rapazes se cansaram de tirar e pôr o chapéu. Ao contrário do que imaginavam, perceberam que o missionário se revelava amigo de Deus, de modo que, quando a multidão por trás deles começou a gritar e lançar insultos, exigiram silêncio. Quando o adolescente Jerônimo voltou para casa, disse à mãe que o pregador anunciava uma salvação alcançada somente por meio de “Nosso Senhor”, e que ele aceitara essa salvação. Dona Rita respondeu: “Filho, essa é a minha religião. Você não sabe que sempre fui devota de Nosso Senhor?”. Anos antes, quando a família deixou a vila de Salobro, um professor ali residente ofertara a ela um exemplar do Novo Testamento. Desse modo foram convertidos inicialmente o filho mais novo e a genitora da numerosa família.
Jerônimo só aceitou plenamente o evangelho no ano seguinte, com a chegada do Rev. Dr. George William Butler e sua esposa D. Rena, que foram iniciar o trabalho presbiteriano em Garanhuns por insistência de McCall. Esse casal exerceu forte influência sobre o jovem, que foi batizado em 6 de janeiro de 1895. Passou então a pregar o evangelho aos pais e aos irmãos, até que todos se converteram. Frequentou a escola que D. Rena montou em sua própria residência para os rapazes da igreja nascente, sendo muito dedicado aos estudos e um verdadeiro autodidata. Entre outras matérias, aprendeu inglês, o que lhe abriu novas oportunidades intelectuais. Sentindo a vocação ministerial, tornou-se pregador leigo, ao lado do presbítero Antônio Vera Cruz, como auxiliar do Rev. Butler. Desse trabalho de evangelização resultaram as igrejas de Catonho, Canhotinho, Cachoeira Dantas, Gileá e outras.
A seguir, continuou os estudos no colégio evangélico e na incipiente escola teológica do Rev. Martinho de Oliveira, que substituiu o Dr. Butler quando este se transferiu para a vizinha cidade de Canhotinho. Foi o primeiro aluno do que viria a ser o Seminário Presbiteriano do Norte. Aos 19 anos, foi eleito presbítero da igreja de Garanhuns e, no dia 15 de setembro de 1901, aos 21 anos, foi ordenado ao ministério pelo Presbitério de Pernambuco. Na ocasião, leu perante o presbitério a tese “O destino do homem”.
Desde 1899, vinha dando assistência à igreja de Fortaleza, no Ceará, na ausência do Rev. Reginald P. Baird. Retornando a Fortaleza após a ordenação, manteve por três meses, pela imprensa, uma polêmica com o seminarista José de Arimateia Cisne acerca da Eucaristia. Em 23 de dezembro de 1903, casou-se em Garanhuns com Cecília Barbosa de Frias, que havia conhecido na igreja e no colégio do Rev. Martinho. Logo após o casamento, o presbitério o designou para pastorear a igreja de Natal, onde permaneceu até o início de 1909. Além do pastorado, dedicou-se ao magistério particular e público. Foi redator de O Século, periódico da igreja e da missão norte-americana, fundado em 1895 pelo Rev. William Calvin Porter. Publicou no jornal A Imprensa uma série de artigos sob o título “Estudos de filologia e gramática”.
Por razões de saúde, ausentou-se de Natal em janeiro de 1909, deixando para trás uma igreja com 300 membros e 12 congregações em todo o estado. Regressou a Garanhuns, levando consigo, mediante permissão do presbitério, a tipografia na qual imprimia o jornal O Século. O primeiro número do jornal publicado em Pernambuco saiu em 1º de fevereiro, com o nome modificado para Norte Evangélico, que foi mantido por 50 anos. Esse periódico resultou da fusão de O Século com o jornal Imprensa Evangélica, publicado em Salvador pelo Rev. Matatias Gomes dos Santos. Nessa época, também lecionou no Seminário Teológico de Garanhuns e dirigiu o Colégio 15 de Novembro. Tendo recuperado a saúde, reassumiu em 1912 o pastorado da igreja de Natal. Fundou com o Rev. Calvin Porter uma escola para rapazes chamada Externato Natalense, na qual estudou João Café Filho (1899-1970), futuro Presidente da República. Também fundou a Escola Eliza Reed e reorganizou o Instituto Pestalozzi, onde lecionou português por vários anos. Foi professor da Escola Normal do Rio Grande do Norte, primeiro interinamente e depois como titular, tendo feito concurso para a cadeira de português em fevereiro de 1919. O texto da prova prática resultou no livro Infinito pessoal.
No ano seguinte, sua fama de bom professor levou o governador de Pernambuco, Dr. José Bezerra Cavalcanti, a convidá-lo para dirigir a Escola Normal do Recife, para onde se mudou a fim de assumir o cargo. O convite a um pastor protestante para exercer função tão importante na educação pública causou escândalo nos meios católicos. De imediato, o Rev. Jerônimo se propôs a criar um novo trabalho presbiteriano na cidade, iniciando uma escola dominical em sua residência. No dia 27 de fevereiro de 1921, mediante autorização do presbitério, foi organizada nas dependências do Colégio Agnes Erskine a 2ª Igreja Presbiteriana de Recife, embora, na verdade, já existissem outras três na cidade: a 1ª Igreja, Areias e Campo Alegre. Por algum tempo, o Rev. Jerônimo também assumiu o pastorado da igreja de Campo Alegre e da 1ª Igreja. Iniciou congregações que mais tarde se tornaram as igrejas de Tejipió (1948) e da Madalena (1951). Em 1922, ao falar no Instituto de Ciências e Letras de Pernambuco, demonstrou preocupações sociais, condenando a injusta exploração de trabalhadores por industriais ricos.
A 2ª Igreja passou por vários endereços, até que, em 15 de novembro de 1947, foi inaugurado o majestoso templo da Rua Formosa, depois Avenida Conde da Boa Vista. A construção, supervisionada pelo arquiteto e presbítero Diniz Prado de Azambuja Neto, foi inteiramente concluída em maio de 1949, sendo que, no dia 3 de julho, adotou-se o nome Igreja Presbiteriana da Boa Vista. O Dr. Diniz foi ordenado em 24 de janeiro de 1949, passando a colaborar no pastorado das igrejas de Tejipió e da Boa Vista. Ao lado de outras atividades, o Rev. Jerônimo foi secretário geral da Associação Cristã de Moços (ACM), que oferecia cursos profissionalizantes, entre os quais datilografia, algo muito valorizado na época. Lecionou no Colégio Americano Batista e fundou o Instituto de Assistência e Educação, que mais tarde recebeu o seu nome. Foi membro das diretorias do Seminário do Sul (Campinas) e do Seminário do Norte (Recife). Deste último também foi reitor e professor.
O ilustre ministro caracterizou-se por sua postura doutrinária e eclesiástica fortemente conservadora. Envolveu-se em polêmicas contra o sabatismo, o pentecostalismo, o espiritismo e o liberalismo teológico, combatendo de modo intransigente tudo o que lhe parecia errôneo. Em dezembro de 1937, quando foi aprovada uma constituição para a Igreja Presbiteriana do Brasil, ele se tornou um dos líderes da oposição ao documento. Em especial, objetou contra o diaconato feminino e alegou que a Constituinte havia se reunido de forma irregular. Antevendo um possível desligamento da denominação, levou a igreja da Boa Vista a reformar seus estatutos para adquirir autonomia jurídica. Publicou sobre a questão o livreto “Firmeza doutrinária da Igreja Presbiteriana da Boa Vista”. A situação somente se tranquilizou em 1950, quando foi aprovada a atual Constituição da IPB. À semelhança do seu sobrinho Israel Gueiros, o Rev. Jerônimo nutriu fortes simpatias pelo movimento fundamentalista de Carl McIntire, a quem recepcionou em sua igreja em 1951.
Apesar de seu firme apego à fé evangélica, teve bom relacionamento com católicos de Recife, inclusive com representantes do clero. No final da vida, em um poema dedicado a Maria, descreveu-a em termos evangélicos como a mãe de Cristo. Porém, levado pelos arroubos de poeta afirmou que ela foi “a mãe da salvação”. Algumas freiras da cidade, conhecidas como “Irmãs Doroteias”, com quem mantinha amigável correspondência, imaginaram que ele voltara a encarar a Virgem Maria dentro da perspectiva católica romana. Sabendo-o já bem enfermo, enviaram-lhe um rosário, fazendo votos de que regressasse à igreja católica. Apressou-se então a devolver o rosário às bondosas freiras, escrevendo-lhes uma longa carta na qual agradeceu o gesto de amor cristão e ao mesmo tempo reiterou por completo sua fé evangélica.
Em 15 de setembro de 1951, a igreja da Boa Vista comemorou festivamente o jubileu ministerial de seu ilustre pastor. O Supremo Concílio, reunido em Jandira (SP), enviara uma saudação especial, subscrita por 45 pastores e presbíteros. Seis meses depois, em abril de 1952, sua saúde começou a declinar devido ao coração debilitado e a uma úlcera gástrica. Desobedecendo às ordens médicas, continuou a pregar. Seu último sermão foi proferido na Igreja Presbiteriana de Areias, encerrando uma reunião do Presbitério de Pernambuco. Falou sobre o tema “Tudo novo” (2Co 5.17). No final de março de 1953, pressentindo a morte, convocou pela última vez o conselho da igreja, para uma tocante despedida.
Seu último soneto, “Prece final”, tem os seguintes versos: “Chegou da vida a hora tormentosa / Quando a procela agita o meu batel. / Estende-me, Senhor, mão poderosa! / Ampara-me nesta hora tão cruel! // Por mim já revelaste mão bondosa, / Salvando-me por Cristo, o Emanuel. / Atende, agora, a prece fervorosa / Que te ergo, angustiado, Deus fiel! // Permite-me acabar minha carreira, / E no combate ao mal prevalecer. / Concede-me que a fé eu guarde inteira / Até que o prêmio eu possa receber. // Extingue minha dor, minha canseira / Pois creio em teu amor e teu poder!”. Nos seus últimos dias (30.03.1953), ditou e assinou uma declaração sobre sua firmeza na fé que havia pregado em toda a carreira ministerial.
Faleceu em sua residência às 2 horas da madrugada do dia 7 de abril de 1953 (dia do aniversário da esposa), aos 73 anos. Nos funerais, na igreja e no Cemitério de Santo Amaro, falaram os Revs. Israel Furtado Gueiros, Diniz Prado de Azambuja Neto, Benjamim Moraes (presidente do Supremo Concílio), Othon Guanaes Dourado (deão do Seminário do Norte), Josibias Fialho Marinho e outros oradores. O governador do estado, Dr. Etelvino Lins, esteve presente às cerimônias. O afamado Dr. Munguba Sobrinho, pastor da Igreja Batista da Capunga, proferiu eloquente oração fúnebre que foi publicada no Suplemento Literário do Diário de Pernambuco (19.04.1953). O nome do finado pastor foi dado a diversas escolas e logradouros públicos do Nordeste. Dona Cecília faleceu em novembro de 1963.
O casal Gueiros teve doze filhos: Esdras (advogado e ministro do Tribunal Federal de Recursos), Alda (esposa do pastor batista Adrião Bernardes, falecida antes que o pai), Neemias (brilhante advogado e professor de direito civil conhecido no exterior, tendo representado o Brasil na ONU, na área de direito comercial internacional), Rubem (funcionário do IBGE e assistente da diretoria da Mercedes Benz do Brasil), Helena (esposa do médico Dr. Orlando de Vasconcelos), Álvaro (bancário no Rio de Janeiro), Jerocílio (governador do então Território do Rio Branco), Célia (esposa do advogado e industrial Nilson F. Coelho, da Bahia), Luci (casada com o advogado Evandro Gueiros Leite, ministro do Superior Tribunal de Justiça), Jenílio (funcionário do IBGE), Jerônimo Júnior (bancário no Rio de Janeiro) e Clarindo (gerente da Standard Oil no Rio de Janeiro).
O Rev. Jerônimo Gueiros foi mestre do vernáculo, orador fluente, autor de muitos trabalhos, hinólogo e poeta. Foi membro do Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico de Pernambuco e da Academia Pernambucana de Letras (cadeira 11, tendo como patrono o General Abreu e Lima). Colaborou com os diários Jornal do Recife, Jornal do Comércio, A Província e Diário de Pernambuco. Nos dois últimos, redigiu a seção “Disciplina da Linguagem”, cujas lições foram transmitidas pela Rádio Clube de Pernambuco. Entre elas se incluem seus trabalhos “Filologia e gramática – supostos galicismos” e “O português falado no Brasil”.
Escreveu vários livros, opúsculos e artigos, como O espiritismo analisado, Projeções de minha vida – letras, história e controvérsia (coletânea de estudos, 1952), “Minha conversão”, “Igreja Presbiteriana da Boa Vista (síntese histórica)”, “O destino da mulher”, “Religiões acatólicas em Pernambuco”, “A Reforma e o cristianismo”, “A Bíblia e a cultura humana”, “Influência da Bíblia na cultura nacional” (onde fala de inúmeros personagens do protestantismo brasileiro), “Deus conosco” e “Nós pregamos a Cristo crucificado”. Durante a 1ª Guerra Mundial, escreveu uma pequena peça teatral de caráter pacifista, “A paz e a guerra ante a história e a razão”, publicada no Norte Evangélico e encenada em muitas igrejas.
Produziu também os seguintes escritos de controvérsia: “A eucaristia”, “A pedra fundamental da igreja”, “A Bíblia e a ciência”, “Deus revelado”, “Modernismo teológico e fundamentalismo cristão”, “Razões de meu silêncio”, “Perigos dos últimos tempos”, “Firmeza doutrinária da Igreja Presbiteriana da Boa Vista”, “O Brasil ameaçado”, “Firmeza e ortodoxia”, “A heresia pentecostal” e “O perigo do erro à sombra da verdade”. Neste último trabalho, dirigiu fortes críticas a alguns escritos do colega Miguel Rizzo Júnior, nos quais viu a defesa de um misticismo extrabíblico e a colocação da experiência acima da doutrina. Redigiu várias pastorais do Presbitério de Pernambuco e do Sínodo Setentrional, entre as quais “Mensagem de paz e fraternidade às igrejas presbiterianas do Brasil – a propósito da fé que professamos” (1950).
Jerônimo Gueiros teve atuação contínua e destacada nos concílios da IPB. Foi relator da Comissão do Hinário da Assembleia Geral. Como subsídio, publicou a coletânea Novo Hinário, reunindo produções suas, de Cecília Siqueira, Antônio Almeida e outros. A edição de 1935 chegou a 220 cânticos. O Hinário Presbiteriano tem treze hinos seus, entre os quais “Graças te rendemos” (56), “Eis-me aqui, Senhor bondoso” (344) e “Da Bíblia a luz celeste” (371). No Hinário Evangélico estão dez hinos de sua lavra, dos quais os mais conhecidos são “Redime o tempo” (287) e “Glória sem par” (465). O Rev. Reginaldo José de Pinho Borges, ex-pastor da Igreja Presbiteriana da Boa Vista, publicou muitos poemas de seu digno antecessor.
Fontes
- Lessa, Anais, p. 536, 542. · Ferreira, História da IPB, I:453, 460-62, 552, 556; II:102, 109, 112, 114s, 209, 252-56, 274s, 282, 328. · O Puritano, 10.11.1951, p. 8; · Despertador, jul 1955, p. 1-3. · Israel F. Gueiros, “Jerônimo Gueiros, o lutador”, Norte Evangélico, abril de 1953. · Braga, Música sacra evangélica no Brasil, p. 337s. · Igreja Presbiteriana do Recife (1878-1978) – anais do centenário. · Brasil Presbiteriano, nov 1959, p. 3; set 1980, p. 1; out 1980, p. 16; nov 1980, p. 16; dez 1993, p. 10; maio 1997, p. 18. · Pierson, Younger church, p. 150, 209. · Reginaldo José de Pinho Borges, A saga do carvalho (Recife, 2001). · Reginaldo José de Pinho Borges e Mirian Machado, Memórias (Recife, 2006). · David Gueiros Vieira, Trajetória de uma família, p. 259-271. · Samuel Gueiros, “Resgatando a memória presbiteriana – Rev. Prof. Jerônimo Gueiros – resenha biográfica”, manuscrito (Fortaleza, 2008). · Alderi Matos, “Família Gueiros”, Brasil Presbiteriano, jan 2011, p. 3.
(Do livro “Os Consolidadores da Obra Presbiteriana no Brasil”, 2014)
© Alderi Souza de Matos – Instituto Presbiteriano Mackenzie – Usado com permissão
Ilustração: Lucas Nasto – © 2016 de hinologia.org