HCC 180 – Jesus, teu nome satisfaz
História
180. Jesus, teu nome satisfaz
“Cantarei louvores ao nome do Senhor, o Altíssimo. E tudo quanto fizerdes por palavras ou por obras, fazei-o em nome do Senhor Jesus, dando por ele graças a Deus Pai” (Salmo 7.17, Colossenses 3.17).
– O QUE EXISTE NUM NOME?
Foi esta a pergunta penetrante feita por Romeu no drama Romeu e Julieta.
Por muito tempo, os cristãos têm compreendido que
o nome “Jesus” murmurado traz conforto e alegria a quem sofre ou perdeu uma pessoa amada. Pode trazer esperança jubilosa ao coração que está com medo ou em depressão.1
W.C. Martin, que escreveu este hino em 1901, conhecia bem o que quer dizer este nome: Jesus. Para ele, este nome trouxe satisfação, paz, perfeito amor, vida, graça, fortaleza e força. Por tudo isso chamou-o de Jesus, Senhor amado! Que cada pessoa que canta estas palavras também possa, em real gratidão, louvá-lo e chamá-lo “Jesus, Senhor amado”. Não há, no momento, outras informações sobre este autor.
O admirável missionário pioneiro, Salomão Luiz Ginsburg (ver HCC 29), que traduziu este hino, amava o nome de Jesus, e por este nome foi deserdado, expulso e abandonado por todos os seus. Dizia como o apóstolo Paulo:
“Mas o que para mim era lucro passei a considerá-lo perda por amor de Cristo; sim, na verdade, tenho também como perda todas as coisas pela excelência do conhecimento de Cristo Jesus, meu Senhor” (Filipenses 3.7,8).
O musicista e compositor missionário James Lloyd (Jimmy) Owens (ver HCC 4) compôs esta linda melodia para seu hino Come together (Venham unir-se), em 1972, daí o nome da melodia COME TOGETHER.
O compositor inglês David Peacock fez um arranjo desta melodia de Owens para a edição do hinário Hymns for today’s church (Hinos para a igreja contemporânea) publicado por Jubilate hymns, em 1987. (Ver dados de Peacock no HCC 18)
Solicitado pela Comissão Coordenadora do Hinário para o culto cristão a procurar uma nova melodia para este hino de Martin, a Subcomissão de Música descobriu esta de Owens-Peacock e, achando-a muito atual, cantável e com um estilo quase brasileiro, uniu letra e música, omitindo o estribilho do texto. A Comissão Coordenadora recomenda este hino, com sua nova roupagem. Serve muito bem para o coro de adolescentes cantar em uníssono, bem como para a congregação.
1. OSBECK, Kenneth W. Amazing grace. Grand Rapids, MI: Kregel Publications, 1990. p.39.