Eugênio Gall
Eugênio Carlos de Lima Gall nasceu em 1953 em Nova Iguaçú/RJ, filho de pai petropolitano e mãe paraibana. Em 1962, com 9 anos, foi batizado na Igreja Batista de Bento Ribeiro, Rio de Janeiro (RJ). Iniciou seus estudos de órgão no início dos anos 70 com Ana Augstroze Rutter, no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil. Graduou-se em órgão pela Escola de Música da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) na classe do Professor Mário Gazanego (1976-1981). Foi também discípulo de Gerardo Gorosito em Curitiba de 1986 a 1990. De 1991 a 1994, cursou o mestrado em música na UFRJ, na classe da Prof.a Gertrud Mersiovsky (inconcluso).
Uma breve cronologia de suas atividades musicais na igreja evangélica:
- 1971 a 1979 – organista na Igreja Batista Central de Honório Gurgel, Rio de Janeiro (RJ);
- 1973 a 1984 – organista na Igreja Batista de Bento Ribeiro, Rio de Janeiro (RJ);
- 1982 a 1986 – organista na Igreja Batista Itacuruçá, Tijuca, Rio de Janeiro (RJ);
- 1986 a 1990 – organista na Primeira Igreja Batista de Curitiba (PR). Concomitantemente, organista na Igreja Evangélica Luterana do Redentor, e na Igreja de Cristianismo Decidido, ambas em Curitiba (PR);
- 1991 a 2015 – organista na Igreja Batista Itacuruçá, Tijuca, Rio de Janeiro (RJ);
- 1993 a 1997 – organista e orquestrador/arranjador para a orquestra na Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro (RJ);
- 1999 a 2014 – organista da Igreja Evangélica de Confissão Luterana Martin Luther, Centro, Rio de Janeiro (RJ);
- 2003 a 2014 – regente do coro da Igreja Evangélica de Confissão Luterana Martin Luther, Centro, Rio de Janeiro (RJ);
- 2015 a 2017 – organista da Primera Iglesia Bautista Mexicana de San Antonio, Texas (USA);
- 2018 a 2019 – organista da Igreja de Cristo / Christuskirche (IECLB), Curitiba (PR). Por 6 meses também regente-interino do coro da comunidade.
Eugênio Gall igualmente se dedicou e se dedica a outras atividades ligadas à música, além de sua participação como organista e seu tempo como regente e cantor de coro nas igrejas. Também foi cantor na Associação de Canto Coral (ACC) do Rio de Janeiro, membro do Madrigal da ACC, do Coral Guanabara, sob regência de João Baptista Genúncio e do Coro Canto em Canto, sob regência de Elza Lakschevitz e organista concertista. Nos anos 80, traduziu para o português a Cantata BWV 106 de Johann Seb. Bach e nos anos 90 a Cantata BWV 40 do mesmo compositor. Colaborou com as orquestras sinfônicas da Primeira Igreja Batista do Rio de Janeiro/RJ (OPIB) e da Igreja Batista Itacuruçá (Orquestra Ita) como orquestrador/arranjador. Ultimamente tem elaborado poemas para hinos e traduções de hinos estrangeiros.
Sua principal missão, entretanto, sempre foi e continua sendo defender valores musicais que considera perenes na tradição cristã, principalmente no âmbito protestante onde atua, evidenciando a importância do órgão como instrumento litúrgico por excelência no culto cristão. Seu entendimento é de que toda evolução musical na igreja é sempre bem-vinda, mas desde que sem prejuízo nem desprezo pela herança cultural até aqui já construída e legada pela cristandade.
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Fonte: O Colaborador